Dilbert em “A Necessidade do Follow-up”
Dilbert: Você finalizou as especificações que eu te pedi na semana passada?
Ted: Você não fez follow up comigo então eu assumi que você não precisava mais.
Dilbert: Eu não preciso fazer follow up. Eu pedi as especificações para hoje, e você disse que elas estariam prontas.
Ted: Sim, mas daí você não me pediu de novo.
Dilbert: Não tinha motivo para pedir de novo.
Ted: Obviamente tinha um motivo pois pedir uma só vez não funcionou.
Dilbert: Você consegue terminar na semana que vem?
Ted: Sim.
Dilbert: Bom!
Ted (pensando): Desde que você faça um follow up.
As muletas para não fazermos as coisas são pragas. São elas que, como na tirinha, acabam exigindo de nós que façamos o maldito controle, ao invés de simplesmente confiar que o que foi combinado será feito – e caso haja problemas no transcurso, seremos avisados SEM TER que ficar a todo o tempo perguntando como as coisas estão indo. Responsabilidade e engajamento, simples assim. Se houvesse, não seria necessário enviar um e-mail para documentar todas as conversas que existem no meio corporativo, pois o que é dito pode ser negado – e mesmo o e-mail pode não ter sido visto e, se visto, pode ter faltado um follow up para confirmar se ainda era necessário…
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