Farelos Musicais #124 – The Past is a Grotesque Animal

Farelos Musicais #124 – The Past is a Grotesque Animal
FM #124 – The Past is a Grotesque Animal – Of Montreal

A canção de hoje, da banda estadunidense Of Montreal, é uma boa narrativa sobre um relacionamento em dificuldades, tentando colocar tudo em perspectiva, contar as coisas boas e entender as coisas ruins. O título da música não poderia ser mais eloquente: The Past is a Grotesque Animal, e é a alma do álbum Hissing Fauna, Are You the Destroyer? de 2007 e um hino da banda de Kevin Barnes. Pra saber mais e analisar conosco esta longa canção de quase 12 minutos, é só apertar o play.

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Confiram abaixo a letra de The Past is a Grotesque Animal…:

The past is a grotesque animal
And in its eyes you see
How completely wrong you can be
How completely wrong you can be
The sun is out, it melts the snow that fell yesterday
Makes you wonder why it bothered
I fell in love with the first cute girl that I met
Who could appreciate Georges Bataille
Standing at Swedish festival discussing “Story of the Eye”
Discussing “Story of the Eye”
It’s so embarrassing to need someone like I do you
How can I explain, I need you here and not here too
How can I explain, I need you here and not here too
I’m flunking out, I’m flunking out, I’m gone, I’m just gone
But at least I author my own disaster
At least I author my own disaster
Performance breakdown and I don’t want to hear it
I’m just not available
Things could be different but they’re not
Things could be different but they’re not
The mousy girl screams, “Violence! Violence!”
The mousy girl screams, “Violence! Violence!”
She gets hysterical because they’re both so mean
And it’s my favorite scene
But the cruelty’s so predictable
It makes you sad on the stage
Though our love project has so much potential
But it’s like we weren’t made for this world
(Though I wouldn’t really want to meet someone who was)
Do I have to scream in your face?
I’ve been dodging lamps and vegetables
Throw it all in my face, I don’t care
Let’s just have some fun
Let’s tear this shit apart
Let’s tear the fucking house apart
Let’s tear our fucking bodies apart
But let’s just have some fun
Somehow you’ve red-rovered the gestapo circling my heart
And nothing can defeat you
No death, no ugly world
You’ve lived so brightly
You’ve altered everything
I find myself searching for old selves
While speeding forward through the plate glass of maturing cells
I’ve played the unraveler, the parhelion
But even apocalypse is fleeting
There’s no death, no ugly world
Sometimes I wonder if you’re mythologizing me like I do you
Mythologizing me like I do you
We want our film to be beautiful, not realistic
Perceive me in the radiance of terror dreams
And you can betray me
You can, you can betray me
But teach me something wonderful
Crown my head, crowd my head
With your lilting effects
Project your fears on to me, I need to view them
See, there’s nothing to them
I promise you, there’s nothing to them
I’m so touched by your goodness
You make me feel so criminal
How do you keep it together?
I’m all, all unraveled
But you know, no matter where we are
We’re always touching by underground wires
I’ve explored you with the detachment of an analyst
But most nights we’ve raided the same kingdoms
And none of our secrets are physical
None of our secrets are physical
None of our secrets are physical now

O divertido clipe feito por fãs pode ser conferido no vídeo abaixo:

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Paulo Farelos

Deixando alguns farelos para seguir meu caminho… com essa frase, inspirada em conto infantil essa frase marcou o início do projeto Farelos de Pensamento. Este espaço agora não guarda mais apenas pensamentos soltos mas também todos os meus textos que antes estavam espalhados por aí, em meu outro blog, no qual não vou mais escrever e de onde, aos poucos, vou puxar todo o conteúdo também para cá. Mas aqui também vão ter minhas resenhas para filmes e trailers, as minhas crônicas e textos, meus podcasts, meus vídeos. Assim, como meus interesses culturais passeiam pela literatura e os quadrinhos e se concentram com mais força em música e cinema pops, ainda que o circuito de arte também me desperte interesse, então os farelos de pensamentos passaram a ser farelos de qualquer coisa, pois vivo muito de blá-blá-blás e outras amenidades diversas. Um farelo para cada um desses momentos. E o caminho segue. E há tantos caminhos possíveis.