Sobre a sua ausência…

Sua ausência me dói muito também. E se a ausência dói é porque a presença cura, restabelece, preenche, cicatriza, enternece, salva.

E é de presença que precisamos agora, um pelo outro, eu para você e você por mim. Juntos como nunca fomos. Com defeitos – muitos – e virtudes, mas juntos. Prontos para o porvir, para o que antecipamos que nos aguarda mas também para os imprevistos. E vamos saborear cada novo momento, cada nova conquista até que os dias chuvosos e as nuvens negras que teimavam em nos acompanhar não passem de uma lembrança nublada.

Por que pode ser assim e por que queremos que assim seja. Simples assim.

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Esfarelado