Preview – Balada de um Homem Comum & Operação Sombra: Jack Ryan

Preview – Balada de um Homem Comum & Operação Sombra: Jack Ryan

Hoje escolhi o novo filme dos Irmãos Coen (Onde os Fracos Não Tem Vez, Fargo) chamado Balada de um Homem Coum (Inside Llewyn Davis), premiado em Cannes em 2013 que chegará em breve aos cinemas brasileiros. Como uma homenagem póstuma ao escritor Tom Clancy, autor de vários livros de espionagem como Caçada ao Outubro Vermelho e A Soma de Todos os Medos, morto na semana passada, trago o trailer da mais recente adaptação de suas obras para o cinema, Jack Ryan: Shadow Recruit, dirigido por Kenneth Branagh.

Foi um prazer para mim assistir umas dez vezes o trailer de Inside Llewyn Davis e tenho, desde já, certeza de que vou gostar do filme. OK, é claro que o fato de ser um profundo admirador da filmografia dos Coen ajuda. E também o fato de adorar filmes sobre música e músicos, especialmente com histórias edificantes e de superação, ajuda. Mas o trailer me convenceu de que esses elementos estão dispostos para contar uma história com o humor negro típico da dupla de irmãos, e o diálogo envolvendo John Goodman e a Ponte George Washington não me deixa mentir. Há Carey Mulligan. Há mensagens escritas ao invés de faladas. Há o sarcasmo na resposta à pergunta “Você nunca pensa sobre o futuro?”. Há música e há alma. E há um gato sem nome que acompanha o personagem em sua odisseia rumo a encontrar seu lugar no mundo. Quando é que estreia, mesmo?

Chris Pine (Star Trek) junta-se ao seleto grupo de atores que já interpretaram Jack Ryan nos cinemas: Harrison Ford, Alec Baldwin e Ben Affleck. O trailer do novo filme do super-espião mostra o básico desse gênero: locações espalhadas pelo mundo, o mentor experiente (Kevin Costner) que nunca conta toda a história, o vilão excêntrico e seus planos de explodir o planeta e causar o caos e a bond-girl, quer dizer, o interesse romântico do herói, vivido aqui pela inconstante Keira Knightley. Vemos desde o recrutamento de Ryan após ter sua vida colocada em risco em um trabalho “que devia ser burocrático”, o seu envolvimento como espião para tentar evitar um atentado terrorista em vários paises ocidentais e, certamente, as tradicionais reviravoltas, devidamente marcada pela frase de efeito recitada por Costner: “Se você descobrir a verdade, vai acreditar nela?”. Tragam a pipoca…

Publicado originalmente aqui.

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