Fui, curti, voltei e cá estou…
Depois da contagem regressiva chegar ao zero – e com atraso, já que perdi a minha conexão São Paulo – Campo Grande na ida – pude finalmente reencontrar a minha adorável e adorada esposa e minhas filhinhas caninas e desfrutar, com elas, três semanas muito intensas, com vários reencontros e, em seguida, novas despedidas, família, muita comelança e três quilos a mais na bagagem, mas não especificamente na mala que trouxe de volta, mas sim no mala que voltou. 😉
Logo nos primeiros dias já teve churrasco com o sogro, encontro com meus padrinhos para o aniversário de casamentos dos pais dele – 40 anos juntos! e pegar a estrada para alcançar minha mãe em Costa Rica e, de lá, seguir para Barra do Garças onde juntando-se à família de minha irmã passamos o natal. Lá tivemos direito ao clube municipal das Águas Quentes e ainda à cachoeira da Usina, uma com águas quentes (oh!) e outra com água gelada, nada de meio termo.
De volta, mais mil quilômetros de direção com minha carteira de motorista vencida, nos dedicamos aos preparativos da festa de reveillon e a dar as boas vindas à minha cunhada e família que vieram do Rio para passar o fim de ano conosco e, diga-se, pelo segundo ano consecutivo. A festa foi na D. Lurdinha e foi ótima.
Uma vez em 2010 e já, provavelmente, com 2 quilos a mais desde a chegada, dediquei os últimos 10 dias de estadia a ganhar um quilo adicional, rever amigos, me divertir e curtir com a Dri e as meninas (Meg e Julie) do conforto do lar.
Três semanas muito intensas e muito agradáveis! É impressionante como valorizamos muito mais as coisas quando elas se tornam menos acessíveis e esta ida ao Brasil deixou isso bem claro. No fundo, nem era para ter sido férias mas diante das mil e uma coisas por fazer, comer e das pessoas por ver, rever, visitar e tudo o mais, acabou sendo inevitável.
Agora, para compensar, a saída é mergulhar de volta no doutorado e fazer com que o trabalho aqui renda em dobro. E, claro, torcer para que a Dri venha logo trazer um pouquinho do Brasil e de nossa vida lá para mim de novo, pois ninguém é de ferro. 😉
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